Eletrocardiograma Digital
O eletrocardiograma é utilizado na cardiologia para identificar o padrão de condução elétrica do coração. Indicado para avaliar diversas patologias que alteram a condução elétrica, como arritmia, isquemia e hipertrofia, por exemplo. Pode levantar suspeita da presença de alterações cardíacas não aparentes no exame físico, por isso, geralmente é realizado de forma complementar a avaliação cardiológica.
Eletroencefalograma com Mapeamento Cerebral
O EEG é um exame que analisa a atividade elétrica cerebral através de eletrodos colocado no couro cabeludo. É um exame não invasivo e indolor e sem contra-indicações.
É muito importante para o diagnóstico de epilepsia, e pode ser usado para diversas patologias, como distúrbios do sono, demências, encefalopatias, alterações psiquiátricas, entre outras
Ecocardiograma com Color Doppler
Ecocardiograma é um exame de ultrassonografia do coração que fornece imagens obtidas através dos diferentes graus de refração de ondas sonoras de alta frequência (acima de 20.000 ciclos por segundo), muito além, portanto, da capacidade humana de audição. Um transdutor deslizado sobre o peito do paciente direciona essas ondas para estruturas do coração do paciente e capta o eco delas, transformando-o em imagens. Assim, a Ecocardiografia pode fornecer imagens estáticas e em movimento dos músculos e das valvas cardíacas e o mapeamento em cores do fluxo sanguíneo pela técnica Doppler, permitindo identificar a direção e velocidade do fluxo sanguíneo no interior das cavidades cardíacas.
Há várias modalidades de Ecocardiograma, mas as mais evoluídas, em associação com o Doppler, oferecem imagens coloridas em 3D, capazes de possibilitar a visualização de detalhes anatômicos e funcionais mínimos do coração. Não apresenta efeitos colaterais, é de custo relativamente baixo e de fácil operacionalidade e transporte, além de ter excelente alcance diagnóstico. O Ecocardiograma tem grande destaque na cardiologia moderna.
O ecocardiograma é hoje um dos principais e mais utilizados recursos da cardiologia. Ele permite ao médico avaliar aspectos anatômicos e funcionais tanto das paredes quanto das cavidades cardíacas (tamanho das cavidades, espessura das paredes, movimentação das válvulas cardíacas, etc.), bem como de aspetos funcionais do coração. Quase sempre associado ao Doppler, permite também avaliar o fluxo sanguíneo através das válvulas do coração e entre as cavidades cardíacas. É utilizado para estabelecer o diagnóstico e o grau de gravidade de quase todas as afecções cardíacas e para o planejamento terapêutico e prognóstico delas. Quase sempre o exame é empregado na avaliação dos pacientes com sopro cardíaco, sintomas de palpitação, síncope, falta de ar, dor torácica ou nos portadores de diversas doenças cardíacas, tais como doenças do músculo cardíaco, insuficiência cardíaca, doenças das válvulas do coração, anomalias congênitas, entre outras.
Doppler de Carótidas e Vertebrais
É um exame não invasivo que utiliza o ultrassom para visualização dos vasos cervicais. (artérias responsáveis por levar o sangue ao cérebro e face). Permite avaliar a presença de placas de aterosclerose (gordura), estreitamentos destes vasos, espessamento da parede das artérias (espessamento médio intimal).
O Doppler de Carótidas e Vertebrais geralmente é indicado para: pacientes de alto risco cardiovascular (presença de vários fatores de risco como hipertensão, diabetes, tabagismo, colesterol alto), para os pacientes que já apresentaram infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral, para investigar sintomas como tonturas, alterações visuais súbitas, fraqueza não explicada de um lado do corpo.
Tem papel muito importante na prevenção de acidente vascular cerebral (derrame cerebral), pois a identificação de alterações nestes vasos permite o seu médico ajustar medicamentos ou indicar outro procedimento para evitar o derrame.
Atualmente os aparelhos mais modernos apresentam software especifico para medida com grande acurácia e reprodutibilidade da espessura médio-intimal da carótida – uma fina camada de menos de 1 mm. Representa uma medida muito importante na avaliação de risco cardiovascular pois a presença de espessamento desta camada identifica um indivíduo com aterosclerose subclínica
Holter de 24 horas
O Holter utiliza um pequeno aparelho gravador portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração, por meio do registro do eletrocardiograma. Nele são analisados apenas três canais do eletrocardiograma, continuamente sem que a pessoa precise alterar sua rotina.
Para a monitorização dos três canais são necessários quatro ou cinco eletrodos posicionados no tórax. Seu período estendido de gravação é muitas vezes útil para observar arritmias ocasionais, que o eletrocardiograma pode não observar em função do curto período em que monitora o paciente.
O Holter avalia as variações do ritmo e da frequência cardíaca que ocorrem ao longo das 24 horas, denominadas “variações circadianas espontâneas”, além dos sintomas muito frequentes que ocorrem de forma paroxística, ou seja, que aparecem e desaparecem de forma inesperada. Também tem poder diagnóstico do risco de eventos arrítmicos (arritmias) por meio da análise da modulação do controle do sistema nervoso autônomo sobre o coração (“variabilidade RR”).
As indicações para o Holter são diversas e incluem: desmaios, palpitações, tonturas, suspeita de fibrilação atrial, controle após uso de medicações que afetem o sistema elétrico cardíaco, dentre outros.
Não há contraindicação para o Holter, porém lesões na pele do tórax ou alergias devem ser avisadas antes do agendamento do exame.
Preparo para realizar o Holter de 24 horas:
1- Tomar banho antes de realizar o exame;
2- Não usar cremes na pele do tórax antes do procedimento;
3- Comparecer com roupas largas e confortáveis.
É fundamental, em caso de pacientes portadores de marca-passo, trazer a carteirinha de identificação do aparelho para cópia das informações. A falta destas informações prejudica e até impede a análise e a interpretação do exame.
Monitorização ambulatorial da pressão arterial – MAPA 24 horas
O Holter utiliza um pequeno aparelho gravador portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração, por meio do registro do eletrocardiograma. Nele são analisados apenas três canais do eletrocardiograma, continuamente sem que a pessoa precise alterar sua rotina.
Para a monitorização dos três canais são necessários quatro ou cinco eletrodos posicionados no tórax. Seu período estendido de gravação é muitas vezes útil para observar arritmias ocasionais, que o eletrocardiograma pode não observar em função do curto período em que monitora o paciente.
O Holter avalia as variações do ritmo e da frequência cardíaca que ocorrem ao longo das 24 horas, denominadas “variações circadianas espontâneas”, além dos sintomas muito frequentes que ocorrem de forma paroxística, ou seja, que aparecem e desaparecem de forma inesperada. Também tem poder diagnóstico do risco de eventos arrítmicos (arritmias) por meio da análise da modulação do controle do sistema nervoso autônomo sobre o coração (“variabilidade RR”).
As indicações para o Holter são diversas e incluem: desmaios, palpitações, tonturas, suspeita de fibrilação atrial, controle após uso de medicações que afetem o sistema elétrico cardíaco, dentre outros.
Não há contraindicação para o Holter, porém lesões na pele do tórax ou alergias devem ser avisadas antes do agendamento do exame.
Preparo para realizar o Holter de 24 horas:
1- Tomar banho antes de realizar o exame;
2- Não usar cremes na pele do tórax antes do procedimento;
3- Comparecer com roupas largas e confortáveis.
É fundamental, em caso de pacientes portadores de marca-passo, trazer a carteirinha de identificação do aparelho para cópia das informações. A falta destas informações prejudica e até impede a análise e a interpretação do exame.